Diego: Roberta pega leve!
Roberta: Não quero que você veja meus filhos!
Edivaldo: Filhos? São gemeos?
Roberta: São
Edivaldo: Eles são meus netos! Eu posso vê-los?!
Roberta: Não
Diego: Roberta, para de ser marrenta e deixa ele entrar.
Roberta: Não.
Ele sorriu
Roberta: Para isso é jogo duro!
Diego: Por favor?
Roberta: Ta, me convenceu, entra.
Levei ele até as crianças.
Edivaldo: Eles são lindos!
Roberta: eu sei!
o Gabriel, acordou, e chorou, meu pai foi pegar ele, sussurrei no ouvido do Diego:
Roberta: Ele acha que é quem pra pegar meu filho sem permissão?
Diego: Roberta, pega leve! Ih olha lá, ele tem o seu dom!
Edivaldo: Eu sempre tive jeito com crianças! A Roberta me adorava, e sempre parava de chorar comigo.
Roberta: Mas você nos deixou.
Edivaldo: Vocês nunca me deixaram explicar.
Diego: Ele pode dar um bom motivo.
Edivaldo: Eu fui embora, porque eu estava com uma doença muito grave. E não queria que você e sua mãe ficasse com pena de mim.
Fiquei comovida com a história, mas não sabia se perdoava ele.
A campanhia tocou.
Roberta: Putz esqueci o pessoal iria almoçar com a gente
Diego: Fica pra almoçar com a gente
Abri a porta, e todos vieram me cumprimentar.
Alice: Quem é?
Carla: É, quem é?
Roberta: Meu pai.
Alice e Carla: Nossa, vocês se entenderam?
Roberta: É isso que eu quero conversar com vocês.
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